governo federal estimula agricultura orgânica

O governo federal tem anunciado medidas de incentivo à agricultura orgânica no país. Em uma série de iniciativas, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) busca fortalecer o setor, que vem ganhando força nos últimos anos. Entre as ações, destacam-se linhas de financiamento específicas para a produção orgânica, capacitação de agricultores e apoio à pesquisa e desenvolvimento.

Governo Federal Impulsiona a Agricultura Orgânica: Novas Iniciativas para um Futuro Sustentável

Incentivos Financeiros para Produtores Orgânicos

O governo federal tem implementado uma série de medidas para estimular a produção de alimentos orgânicos no país, com foco em incentivos financeiros para os produtores.

Crédito Rural: Linhas de crédito específicas para a agricultura orgânica com taxas de juros reduzidas e prazos mais longos para pagamento.
Subvenções: Programas de subvenção para auxiliar os produtores orgânicos com os custos de produção, como insumos e certificação.
Seguro Agrícola: Oferta de seguro agrícola específico para a produção orgânica, garantindo proteção contra perdas devido a eventos climáticos adversos.

Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento

Investir em pesquisa e desenvolvimento é crucial para o avanço da agricultura orgânica, e o governo federal tem reconhecido essa importância.

Financiamento de projetos: Apoio financeiro para projetos de pesquisa e desenvolvimento de novas técnicas e tecnologias para a produção orgânica.
Centros de pesquisa: Criação e fortalecimento de centros de pesquisa dedicados à agricultura orgânica, com foco em produção, processamento e comercialização.
Disseminação de conhecimento: Promoção de eventos, cursos e publicações para disseminar o conhecimento sobre técnicas e práticas de produção orgânica.

Fortalecimento da Cadeia Produtiva

O governo federal busca fortalecer a cadeia produtiva orgânica, desde a produção até o consumo, promovendo a integração entre os elos.

Certificação: Simplificação e agilização do processo de certificação de produtos orgânicos, tornando-o mais acessível aos produtores.
Marketing e Promoção: Campanhas de marketing e promoção para aumentar o consumo de produtos orgânicos, valorizando a produção nacional.
Acesso ao Mercado: Facilitação do acesso ao mercado para os produtos orgânicos, através da criação de plataformas de comercialização e parcerias com o varejo.

Formação e Capacitação de Produtores

O desenvolvimento de mão de obra qualificada é essencial para o crescimento da agricultura orgânica.

Programas de treinamento: Oferta de programas de treinamento e capacitação para os produtores orgânicos, abordando técnicas de produção, manejo de pragas e doenças, e gestão de negócios.
Educação em agricultura orgânica: Inclusão de conteúdos sobre agricultura orgânica nos currículos de escolas e universidades, incentivando a formação de profissionais qualificados.
Intercâmbio de experiências: Promoção de intercâmbio de experiências entre produtores orgânicos, para compartilhar conhecimento e boas práticas.

Conscientização da População

É fundamental conscientizar a população sobre os benefícios da agricultura orgânica, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente.

Campanhas de comunicação: Veiculação de campanhas de comunicação em diversos meios para informar a população sobre a importância da produção orgânica.
Eventos e feiras: Realização de eventos e feiras para promover a agricultura orgânica, com degustação de produtos, palestras e apresentações.
Educação alimentar: Inclusão de conteúdos sobre alimentação saudável e consumo de produtos orgânicos em escolas e instituições de saúde.

O que incentivou a agricultura orgânica no Brasil?

Consciência Ambiental crescente

A preocupação com o meio ambiente e a saúde humana tem impulsionado a procura por alimentos mais saudáveis e produzidos de forma sustentável. A agricultura orgânica, com seus métodos naturais de produção, se encaixa perfeitamente nesse perfil, atraindo consumidores que buscam alternativas aos produtos convencionais.

1. Redução do uso de agrotóxicos: A agricultura orgânica proíbe o uso de pesticidas e herbicidas sintéticos, contribuindo para a proteção da saúde humana e do meio ambiente.
2. Preservação da biodiversidade: As práticas orgânicas valorizam a biodiversidade, promovendo a saúde do solo e a proliferação de organismos benéficos.
3. Conservação de recursos hídricos: A agricultura orgânica prioriza o uso consciente da água, evitando a contaminação de rios e lençóis freáticos.

Demanda por produtos naturais e saudáveis

O interesse por alimentos naturais e saudáveis tem aumentado consideravelmente, impulsionado por uma maior consciência sobre os impactos da alimentação na saúde. Os consumidores buscam produtos livres de agrotóxicos, com maior valor nutricional e que contribuam para um estilo de vida mais saudável.

1. Alimentos mais nutritivos: A agricultura orgânica utiliza técnicas que favorecem a qualidade nutricional dos alimentos, como a rotação de culturas e o uso de adubos orgânicos.
2. Menor presença de resíduos químicos: A ausência de agrotóxicos na produção orgânica garante alimentos livres de substâncias que podem prejudicar a saúde.
3. Benefícios para a saúde: Estudos demonstram que o consumo de alimentos orgânicos pode estar associado a um menor risco de desenvolver doenças crônicas.

Incentivos governamentais e políticas públicas

O governo brasileiro tem implementado políticas públicas e incentivos para estimular a produção e o consumo de produtos orgânicos. Essa iniciativa visa promover a agricultura sustentável, gerar renda para os agricultores e garantir o acesso da população a alimentos saudáveis.

1. Programas de certificação: O governo oferece apoio à certificação de produtos orgânicos, garantindo a qualidade e a rastreabilidade dos produtos.
2. Financiamento para produtores: A disponibilidade de linhas de crédito específicas para agricultores orgânicos facilita o acesso a recursos para investimento na produção.
3. Promoção do consumo: Campanhas de conscientização e incentivos para o consumo de produtos orgânicos têm sido realizadas pelo governo.

Crescimento do mercado de alimentos orgânicos

A crescente demanda por produtos orgânicos tem impulsionado o mercado de alimentos naturais, com um aumento significativo nas vendas e na variedade de produtos disponíveis. Essa expansão abre novas oportunidades para os produtores orgânicos e impulsiona o desenvolvimento do setor.

1. Aumento da oferta: O crescimento da demanda por produtos orgânicos tem estimulado a entrada de novos produtores no mercado.
2. Diversidade de produtos: A oferta de alimentos orgânicos se diversifica, abrangendo uma gama maior de produtos e categorias.
3. Aumento do consumo: A maior disponibilidade de produtos orgânicos em supermercados e lojas especializadas facilita o acesso dos consumidores.

Mudanças nos hábitos de consumo

As mudanças nos hábitos de consumo, com a busca por produtos mais saudáveis e sustentáveis, têm impulsionado a procura por alimentos orgânicos. Os consumidores estão cada vez mais conscientes sobre a origem e o processo de produção dos alimentos que consomem, valorizando a qualidade e a segurança alimentar.

1. Conscientização sobre a saúde: A preocupação com a saúde e o bem-estar tem impulsionado a procura por alimentos mais nutritivos e livres de agrotóxicos.
2. Valorização da sustentabilidade: Os consumidores estão cada vez mais preocupados com o impacto ambiental da produção de alimentos, buscando alternativas mais sustentáveis.
3. Busca por produtos de alta qualidade: A valorização da qualidade e da segurança alimentar tem levado os consumidores a optarem por produtos orgânicos.

Quais são os principais programas do governo voltados para a agricultura?

Programas de apoio à produção

Esses programas visam auxiliar os agricultores na produção de alimentos, através de diversas medidas, como:

1. Subsidios diretos: Pagamentos em dinheiro para os agricultores, baseados na área plantada ou na produção de determinadas culturas.
2. Crédito rural: Acesso a crédito com taxas de juros mais baixas e prazos maiores, para financiar atividades agrícolas, como compra de insumos, máquinas e equipamentos.
3. Seguro agrícola: Proteção contra perdas de produção devido a eventos climáticos adversos, pragas e doenças.
4. Assistência técnica: Aconselhamento e orientação técnica aos agricultores para a otimização da produção, uso de tecnologias e manejo de pragas e doenças.

Programas de infraestrutura

Visam melhorar a infraestrutura rural, o que facilita o escoamento da produção, o acesso aos mercados e a qualidade de vida dos agricultores.

1. Investimentos em estradas e rodovias: Melhoria da conectividade entre as áreas rurais e os centros urbanos, facilitando o transporte de produtos agrícolas.
2. Construção de armazéns e silos: Armazenamento adequado dos produtos agrícolas, evitando perdas e garantindo qualidade.
3. Irrigação: Sistemas de irrigação para garantir o abastecimento de água para as lavouras, especialmente em regiões secas.
4. Energia rural: Acesso à energia elétrica para as propriedades rurais, possibilitando a utilização de equipamentos e tecnologias.

Programas de desenvolvimento sustentável

Têm como objetivo promover práticas agrícolas que minimizem os impactos ambientais e preservem os recursos naturais.

1. Agricultura familiar: Incentivos para a agricultura familiar, que desempenha papel fundamental na produção de alimentos e na segurança alimentar.
2. Agroecologia: Incentivos à adoção de práticas agroecológicas, como agricultura orgânica, rotação de culturas e controle biológico de pragas.
3. Pagamento por serviços ambientais: Compensação financeira aos agricultores que adotam práticas de conservação do solo, água e biodiversidade.

Programas de pesquisa e desenvolvimento

Buscam gerar conhecimento e tecnologias para a agricultura, aumentando a produtividade e a competitividade do setor.

1. Financiamento de pesquisas: Investimentos em pesquisas para desenvolvimento de novas cultivares, tecnologias e técnicas agrícolas.
2. Disseminação de tecnologias: Transferência de conhecimento e tecnologias inovadoras para os agricultores, através de cursos, workshops e demonstrações.

Programas de comercialização e acesso a mercados

Visam facilitar o acesso dos agricultores aos mercados, garantindo preços justos e condições adequadas de comercialização.

1. Programas de apoio à comercialização: Apoio à organização de cooperativas e associações de produtores, facilitando a comercialização em conjunto.
2. Feiras e eventos agrícolas: Promoção de feiras e eventos para conectar produtores e consumidores, promovendo a comercialização direta de produtos agrícolas.
3. Incentivos à exportação: Medidas para facilitar o acesso aos mercados internacionais e incentivar a exportação de produtos agrícolas.

Quanto o governo federal dá para o agro?

O que é o Programa de Apoio ao Agro?

O Programa de Apoio ao Agro, conhecido como “Plano Safra”, é um conjunto de medidas do governo federal que visa promover o desenvolvimento do setor agropecuário brasileiro. Esse programa engloba uma série de ações, como crédito rural, seguro agrícola, investimentos em pesquisa e tecnologia, infraestrutura e assistência técnica, com o objetivo de garantir a produção de alimentos e fortalecer o agronegócio nacional.

Quais são os principais recursos do governo federal para o agro?

1. Crédito Rural: O crédito rural é um dos principais instrumentos do Plano Safra, disponibilizando recursos para financiar atividades agrícolas e pecuárias, desde a produção até a comercialização dos produtos.
2. Seguro Agrícola: O seguro agrícola protege os agricultores contra perdas financeiras causadas por eventos climáticos adversos, como secas, enchentes e geadas.
3. Investimentos em Pesquisa e Tecnologia: O governo investe em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias inovadoras para o agro, buscando aumentar a produtividade, reduzir custos e melhorar a qualidade dos produtos.
4. Infraestrutura: O Plano Safra também contempla investimentos em infraestrutura, como estradas, portos e armazéns, para facilitar o escoamento da produção e reduzir os custos logísticos.
5. Assistência Técnica: A assistência técnica é fundamental para o desenvolvimento do agro, oferecendo orientação aos agricultores sobre as melhores práticas de produção, manejo de pragas e doenças, e uso de tecnologias.

Quais são as principais políticas públicas do governo federal para o agro?

O governo federal utiliza uma série de políticas públicas para promover o desenvolvimento do setor agropecuário, incluindo:

1. Política de preços mínimos: Garante preços mínimos para alguns produtos agrícolas, incentivando a produção e protegendo os agricultores de quedas bruscas no mercado.
2. Subsidios: O governo oferece subsídios diretos para alguns produtos agrícolas, como o algodão e o leite, para garantir a competitividade no mercado internacional.
3. Incentivos fiscais: O governo oferece incentivos fiscais para empresas que investem no setor agropecuário, como a redução do imposto de renda e a isenção de impostos sobre a importação de maquinários.
4. Programas de apoio à agricultura familiar: O governo oferece programas específicos para a agricultura familiar, como o Pronaf, que fornece crédito, assistência técnica e outros recursos para os pequenos agricultores.

Como os recursos do governo federal impactam o agro?

Os recursos do governo federal têm um impacto significativo no setor agropecuário, contribuindo para:

1. Aumento da produção: Os investimentos em crédito rural, tecnologia e infraestrutura permitem aumentar a produção de alimentos e outros produtos agrícolas.
2. Competitividade: As políticas públicas, como os subsídios e os incentivos fiscais, garantem a competitividade do agronegócio brasileiro no mercado internacional.
3. Segurança alimentar: O Plano Safra garante o abastecimento interno de alimentos, contribuindo para a segurança alimentar da população.
4. Geração de empregos: O desenvolvimento do setor agropecuário gera empregos diretos e indiretos em diversas áreas, como agricultura, indústria e comércio.

Quais são as críticas ao apoio do governo federal ao agro?

O apoio do governo federal ao agro tem sido alvo de críticas, principalmente por:

1. Concentração de renda: Alguns argumentam que os recursos do governo federal se concentram nas mãos de grandes empresas do agronegócio, em detrimento dos pequenos agricultores.
2. Impacto ambiental: O modelo agropecuário brasileiro, intensificado pelo apoio governamental, tem sido criticado por seus impactos ambientais, como desmatamento, uso de agrotóxicos e poluição de rios.
3. Falta de transparência: Alguns criticam a falta de transparência na destinação dos recursos do Plano Safra, alegando que o governo não presta contas adequadas sobre o uso dos recursos.
4. Subsidios distortivos: A crítica se estende aos subsídios distortivos, que podem criar dependência dos agricultores em relação ao governo e distorcer o mercado.

Qual o benefício da agricultura orgânica?

Benefícios para a Saúde

A agricultura orgânica prioriza a saúde do consumidor, produzindo alimentos livres de pesticidas sintéticos, herbicidas e fertilizantes químicos. Isso reduz a exposição a substâncias tóxicas que podem causar problemas de saúde a longo prazo. Além disso, os alimentos orgânicos tendem a ter maior teor de nutrientes, como vitaminas, minerais e antioxidantes, o que contribui para um estilo de vida mais saudável.

1. Menor risco de resíduos de pesticidas nos alimentos: A ausência de pesticidas sintéticos na agricultura orgânica garante alimentos mais seguros para o consumo, reduzindo a exposição a substâncias químicas que podem causar problemas de saúde, como câncer, problemas reprodutivos e neurotoxicidade.
2. Maior teor de nutrientes: Estudos demonstram que os alimentos orgânicos podem ter níveis mais altos de vitaminas, minerais e antioxidantes. Isso ocorre porque os métodos de cultivo orgânico promovem a saúde do solo, favorecendo a absorção de nutrientes pelas plantas.
3. Redução da exposição a toxinas: Os pesticidas sintéticos usados na agricultura convencional podem contaminar o solo, a água e o ar, afetando a saúde humana e o meio ambiente. A agricultura orgânica contribui para a redução dessa exposição, garantindo alimentos mais limpos e seguros.

Benefícios para o Meio Ambiente

A agricultura orgânica é uma prática sustentável que preserva o meio ambiente e contribui para a saúde do planeta. A ausência de produtos químicos agressivos garante a preservação da biodiversidade, da qualidade da água e do solo.

1. Preservação da biodiversidade: Os métodos de cultivo orgânico favorecem a biodiversidade, pois evitam o uso de produtos químicos que podem eliminar organismos benéficos, como insetos polinizadores e microrganismos do solo.
2. Proteção da qualidade da água: O uso de pesticidas e fertilizantes químicos na agricultura convencional pode contaminar as águas superficiais e subterrâneas. A agricultura orgânica contribui para a preservação da qualidade da água, garantindo um recurso vital para todos.
3. Melhoria da saúde do solo: Os métodos orgânicos de cultivo promovem a saúde do solo, aumentando a sua fertilidade e capacidade de retenção de água. Isso contribui para a produção de alimentos mais nutritivos e para a sustentabilidade dos sistemas agrícolas.
4. Redução das emissões de gases de efeito estufa: A agricultura orgânica contribui para a mitigação das mudanças climáticas, pois reduz as emissões de gases de efeito estufa associadas à produção de fertilizantes sintéticos e à decomposição de matéria orgânica.

Benefícios para os Animais

A agricultura orgânica garante melhores condições de vida para os animais criados para consumo. As normas orgânicas proíbem o uso de antibióticos e hormônios no crescimento, além de garantir que os animais tenham acesso a pastagens e alimentação natural, livres de agrotóxicos.

1. Bem-estar animal: Os animais criados em sistemas orgânicos têm acesso a espaços maiores, pastagens e alimentação natural, livres de agrotóxicos. Isso contribui para a saúde e bem-estar dos animais, garantindo melhores condições de vida.
2. Proibição de antibióticos e hormônios: A agricultura orgânica proíbe o uso de antibióticos e hormônios de crescimento em animais, reduzindo o risco de resistência a antibióticos e de doenças transmitidas por alimentos.
3. Alimentação natural: Os animais criados em sistemas orgânicos têm acesso a uma dieta natural, rica em pastagens e alimentos orgânicos, o que contribui para a qualidade nutricional dos produtos de origem animal.

Benefícios Econômicos

A agricultura orgânica pode gerar benefícios econômicos tanto para os produtores quanto para os consumidores. A produção de alimentos orgânicos é um mercado em crescimento, com preços mais altos em relação aos produtos convencionais, proporcionando uma renda maior para os agricultores.

1. Preços mais altos: Os alimentos orgânicos têm preços mais altos em relação aos produtos convencionais, proporcionando uma renda maior para os agricultores. O mercado de alimentos orgânicos está em constante crescimento, impulsionado pela demanda crescente por produtos mais saudáveis e sustentáveis.
2. Menos dependência de insumos externos: A agricultura orgânica incentiva o uso de recursos locais, como compostagem e adubação verde, reduzindo a dependência de insumos externos, como fertilizantes e pesticidas sintéticos.
3. Criar novas oportunidades: A agricultura orgânica pode contribuir para a criação de novas oportunidades de emprego e negócios, impulsionando o desenvolvimento de empresas de processamento, distribuição e comercialização de produtos orgânicos.

Benefícios Sociais

A agricultura orgânica contribui para o desenvolvimento social, promovendo a justiça social e a inclusão. Os métodos de cultivo orgânico exigem mais mão de obra, proporcionando mais empregos nas áreas rurais e contribuindo para a redução da pobreza.

1. Criação de empregos: Os métodos de cultivo orgânico exigem mais mão de obra, proporcionando mais empregos nas áreas rurais e contribuindo para a redução da pobreza.
2. Apoio às comunidades locais: A agricultura orgânica pode promover o desenvolvimento de mercados locais, incentivando a produção e o consumo de alimentos orgânicos na região, fortalecendo as comunidades locais e gerando renda para os agricultores familiares.
3. Promover a justiça social: A agricultura orgânica pode promover a justiça social, garantindo condições de trabalho mais justas para os trabalhadores rurais, com melhores salários e condições de trabalho.

Perguntas Frequentes

O que é o estímulo do governo federal para a agricultura orgânica?

O governo federal tem implementado diversas iniciativas para estimular a produção e o consumo de produtos orgânicos no Brasil. Essas ações visam fortalecer a agricultura familiar, promover a sustentabilidade ambiental e melhorar a qualidade dos alimentos. Entre os principais estímulos, podemos destacar:

• Financiamento para a produção orgânica: O governo oferece linhas de crédito específicas para agricultores familiares que desejam iniciar ou expandir seus negócios na produção orgânica, com juros subsidiados e prazos diferenciados.
• Programas de certificação: O governo apoia a criação e o desenvolvimento de programas de certificação de produtos orgânicos, garantindo a qualidade e a rastreabilidade dos produtos.
• Incentivos fiscais: O governo oferece incentivos fiscais para empresas que comercializam produtos orgânicos, como a redução de impostos e a isenção de taxas.
• Promoção do consumo de produtos orgânicos: O governo realiza campanhas de comunicação para conscientizar a população sobre os benefícios da agricultura orgânica e incentivar o consumo de produtos orgânicos.

Essas medidas visam promover o desenvolvimento da agricultura orgânica no país, tornando-a mais acessível e competitiva. A agricultura orgânica é uma atividade fundamental para a sustentabilidade ambiental, a segurança alimentar e a geração de renda para os agricultores familiares.

Quais são os benefícios da agricultura orgânica?

A agricultura orgânica apresenta diversos benefícios para o meio ambiente, para a saúde humana e para a economia, destacando-se:

• Preservação da biodiversidade: A agricultura orgânica contribui para a proteção da biodiversidade, evitando o uso de agrotóxicos que contaminam o solo e a água, prejudicando os organismos vivos.
• Proteção do solo: As práticas de manejo do solo na agricultura orgânica, como a rotação de culturas e o uso de adubos orgânicos, contribuem para a melhoria da fertilidade do solo e a redução da erosão.
• Redução da emissão de gases de efeito estufa: A agricultura orgânica contribui para a redução da emissão de gases de efeito estufa, como o metano e o óxido nitroso, devido à menor utilização de combustíveis fósseis e à melhor gestão do carbono no solo.
• Alimentos mais saudáveis: Os alimentos orgânicos são produzidos sem o uso de agrotóxicos, pesticidas e fertilizantes sintéticos, o que garante uma maior qualidade nutricional e reduz o risco de contaminações por resíduos químicos.
• Valorização da agricultura familiar: A agricultura orgânica estimula a produção local, fortalecendo a agricultura familiar e gerando renda para os pequenos agricultores.

A agricultura orgânica é uma prática agrícola sustentável que contribui para a construção de um futuro mais verde e saudável.

Como o governo federal apoia a agricultura orgânica?

O governo federal tem implementado diversas políticas públicas para apoiar a agricultura orgânica no Brasil, visando estimular a produção e o consumo de produtos orgânicos. Algumas das principais ações incluem:

• Programas de crédito: O governo oferece linhas de crédito específicas para agricultores familiares que desejam iniciar ou expandir seus negócios na produção orgânica, com juros subsidiados e prazos diferenciados.
• Incentivos fiscais: O governo oferece incentivos fiscais para empresas que comercializam produtos orgânicos, como a redução de impostos e a isenção de taxas.
• Programas de certificação: O governo apoia a criação e o desenvolvimento de programas de certificação de produtos orgânicos, garantindo a qualidade e a rastreabilidade dos produtos.
• Pesquisa e desenvolvimento: O governo investe em pesquisas e tecnologias inovadoras para a produção orgânica, buscando aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos.
• Promoção do consumo: O governo realiza campanhas de comunicação para conscientizar a população sobre os benefícios da agricultura orgânica e incentivar o consumo de produtos orgânicos.

Essas ações visam fortalecer a agricultura orgânica no país, garantindo a sua competitividade e a sua sustentabilidade.

Quais as diferenças entre a agricultura convencional e a agricultura orgânica?

A agricultura convencional e a agricultura orgânica se diferenciam em diversos aspectos, principalmente em relação ao uso de insumos e práticas de manejo. Na agricultura convencional, são utilizados agrotóxicos, fertilizantes sintéticos e organismos geneticamente modificados (OGMs) para aumentar a produção e controlar pragas e doenças. Já na agricultura orgânica, o uso desses insumos é proibido, e as práticas de manejo são baseadas em princípios ecológicos, visando preservar a saúde do solo, da água e dos organismos vivos.

A principal diferença entre as duas práticas reside no uso de agrotóxicos. Na agricultura convencional, o uso de agrotóxicos é frequente, o que pode causar impactos negativos para o meio ambiente, a saúde humana e a biodiversidade. Na agricultura orgânica, o uso de agrotóxicos é proibido, e o controle de pragas e doenças é realizado por meio de práticas naturais, como a rotação de culturas, o uso de adubos orgânicos e o controle biológico.

Outra diferença importante está no uso de fertilizantes. Na agricultura convencional, são utilizados fertilizantes sintéticos, que podem contaminar o solo e a água. Na agricultura orgânica, são utilizados adubos orgânicos, como composto, esterco e húmus, que melhoram a fertilidade do solo e contribuem para a sustentabilidade ambiental.

Em relação aos organismos geneticamente modificados (OGMs), na agricultura convencional, o uso de OGMs é permitido, enquanto na agricultura orgânica, é proibido. A utilização de OGMs na agricultura convencional levanta questionamentos sobre os seus impactos para a saúde humana e para o meio ambiente, e o seu uso é alvo de debates e controvérsias.

Em resumo, a agricultura orgânica se destaca pela sua sustentabilidade ambiental, pela segurança alimentar e pela qualidade nutricional dos produtos, sendo uma alternativa mais saudável e ecologicamente correta em relação à agricultura convencional.